O meio ambiente está colapsando e a cada dia se fala mais sobre as a emergência das crises ecológica e climática. A questão é urgente e exige soluções financeiras efetivas para enfrentar estes desafios e conservar a natureza. Com nossos parceiros, trabalhamos por medidas concretas para implementar estas soluções. Recentemente, através da nossa área de Finanças de Conservação e Clima, nos tornamos membros de duas grandes coalizões que reúnem organizações que atuam visando a conservação da natureza.
Uma delas é a Conservation Finance Alliance (CFA), uma aliança global de profissionais, especialistas e organizações que atuam com finanças de conservação. A aliança atua através de uma rede colaborativa de membros voluntários que organizam discussões e seminários a partir de diferentes grupos de trabalho como Finanças para as Áreas Protegidas, Finanças Marítimas e Costeiras, entre outras.
A segunda é a Coalition for Private Investment in Conservation (CPIC), uma coalização de organizações líderes da sociedade civil, instituições financeiras do setor público e privado e acadêmicos. A CPIC trabalha para oferecer um aumento dos investimentos privados buscando impactos positivos em conservação, produzindo retorno financeiro e ecológico. A coalização desenvolve novos modelos de instrumentos e soluções financeiras, destinados a ajudar a facilitar investimentos replicáveis em programas de conservação e sua adaptação às condições locais.
Além de nos ajudar a ampliar nosso conhecimento sobre novos instrumentos e soluções financeiras, essas novas conexões nos permitem fortalecer nossa rede de parceiros e esforços de financiamento de conservação da biodiversidade no país.
Segundo, Fernando Campos, Gerente da área de Finanças de Conservação e Clima da Sitawi, “filiar-se a esses movimentos internacionais posiciona a Sitawi na vanguarda do debate sobre finanças de conservação, possibilitando desenvolver soluções inovadoras no contexto brasileiro e, além disso, compartilhar e dar visibilidade para os cases de sucesso nacionais que podem ser replicados em outros países”.
Através da área de Finanças de Conservação e Clima, fazemos a conexão entre capital, biodiversidade e clima. Já mobilizamos mais de R$365 milhões para impacto socioambiental positivo, preservando mais de 1 milhão de hectares na Amazônia e atendendo 65 comunidades ribeirinhas do Amazonas.
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